Friday, September 20, 2002

ontem uma tal de gripe encubada resolveu me bater....
dor de cabeça,ouvido,garganta e febre....
mas jah estou tomando remedinho pra melhorar...mas o ruim eh q esse gosto de antibiótico nao sai de jeito nenhum!!
tomara q eu fique boa ateh domingo^^
ateh lah gente!!
pena q tanta gente n vai mais.....:-((

Wednesday, September 18, 2002

aaaaaaaarrrgh!!!!
q raiva!!!!q vontade de matar um!!!!

soh n fico stressada hj pq chegaram os novos pcs aqui do colegio,q sao lindos...
mas foi por pouco...tava com tanta raiva q quebrei um garfo no monnios.
...mas ele mereceu!

Monday, September 16, 2002

dia light hj....se nao fosse por essas aki q eu tive q ouvir:

"e se o meu faturamento for negativo????"

"-eu(iras) acho q nao tenho força pra mandar isso lah nao...
-que isso...eu jah vi alienigenas mais magrelos levantando um onibus...."

Sunday, September 15, 2002

deem soh uma olhada nisso....


Cientistas rompem a velocidade da luz
Esta pode ser a mais importante descoberta científica de todos os tempos e pode provar que o tempo é "circular e eterno"
France Presse/Nasa
Tempo e espaço
Se a luz viajar à frente no tempo poderá transportar informação e quebrará verdadeiros dogmas físicos.
Eduardo Castor Borgonovi - Agência Estado. - De São Paulo
O experimento foi realizado na Universidade de Princeton, Estados Unidos, e demonstrou que feixes de luz podem ser acelerados mais de 300 vezes acima de sua velocidade normal cerca de 300 mil quilômetros por segundo. As implicações dessa descoberta mudam totalmente nossa visão do Universo e confundem nossa lógica, acostumada à realidade do mundo tridimensional. Uma das implicações possíveis, por exemplo, é que um raio de luz emitido de um ponto qualquer chegará a seu destino antes de ter iniciado sua viagem. Na verdade, essa seria a constatação prática de que o tempo não corre como uma flecha, de um presente em direção a um futuro, mas é circular e eterno.
Os detalhes exatos da descoberta ainda estão sendo mantidos em sigilo, pois foram submetidos à respeitada revista "Nature" para serem publicados talvez em sua edição deste mês. Entretanto, o jornal londrino "Sunday Times" conseguiu o furo jornalístico e divulgou a informação em sua edição do último domingo, dia 4.
O experimento foi liderado pelo dr. Lijun Wang, pesquisador e professor de Princeton. Ele emitiu um raio de luz na direção de uma câmara preenchida com gás Césio especialmente tratado. Antes que a luz tivesse entrado completamente na câmara, ela já havia, também, cruzado todo o seu destino e viajou, ainda, por cerca de 18 metros dentro do laboratório. Isto é, a luz passou a existir em dois lugares ao mesmo tempo: um feixe caminhando para a câmara, enquanto uma parte dele, acelerada, já havia
percorrido toda a câmara e saído dela. Um fenômeno absolutamente incompreensível para nós, porém cientificamente comprovado e várias vezes testado.
Como não poderia deixar de ser, o experimento já está provocando controvérsias entre os físicos de partículas. O que mais os incomoda é que, se a luz realmente puder viajar à frente no tempo, ela poderá transportar informação. Caso isso se confirme, estará quebrado um dos pilares mais básicos da física cartesiana a da causalidade, que diz que a causa sempre tem de vir antes do efeito. A própria Teoria da Relatividade de Einstein também terá de ser revista, pois ela depende em grande parte do conceito de que a velocidade da luz é o limite do universo e não pode ser superada.
O dr. Wang não quis entrar em detalhes com o "Sunday Times", mas confirmou: "Nosso pulso luminoso realmente viaja mais rápido que a velocidade da luz. Espero que isso nos proporcione um melhor entendimento da natureza da luz e de como ela se comporta".

'Experiência fascinante' impressiona os físicos
Agência Estado
Em entrevista ao "Sunday Times", o físico Raymond Chiao, professor de física na Universidade da Califórnia, Berkeley, que conhece bem o trabalho do dr. Wang, disse estar impressionado com as descobertas: uma ``experiência fascinante´´, disse ele.
Na Itália, outro grupo de físicos anuncia estar prestes a romper a barreira da velocidade da luz. Eles são pesquisadores do Conselho Nacional de Pesquisas da Itália e afirmam ter conseguido propagar microondas a uma velocidade 25% superior à da luz. O grupo afirma que isso pode provar a possibilidade teórica de transmitir informação mais rápido que a luz.
Para confirmar essa possibilidade, o "Sunday Times" ouviu o dr. Guenter Nimtz, da Universidade de Colônia, Alemanha, especialista no estudo dos campos. Ele diz concordar com as conclusões dos pesquisadores e que a informação realmente possa ser transportada em velocidades superiores à da luz.
O experimento dos pesquisadores de Princeton é a mais recente e clara constatação de que o mundo físico não funciona de acordo com o que pensamos e sentimos, nem com as convenções da física newtoniana. A ciência moderna está começando a perceber que as partículas subatômicas aparentemente existem em pelo menos dois lugares ao mesmo tempo, sem fazer distinção entre espaço e tempo.
Em resumo, estamos diante da possibilidade prática de conseguir explicações científicas sobre temas que até agora se limitavam ao terreno das filosofias, ficção ou religiões, como viagens no tempo, telepatia, universos paralelos, existência e imortalidade da alma e muitos outros. De imediato, as viagens espaciais são profundamente afetadas, pois uma tecnologia baseada em velocidades superiores à da luz permitiria viagens a distâncias imensas num transcorrer de tempo muito pequeno.
Também estará aberta a possibilidade de criação de computadores com velocidades de transmissão de informações jamais imaginadas, os chamados computadores quânticos.
Alguns experimentos realizados em separado pelo dr. Chiao, da Universidade da Califórnia, Berkeley, ilustram os resultados práticas obtidos em Princeton. Ele demonstrou que, em certas circunstâncias, os fótons (partículas de luz) podem pular entre dois pontos separados por uma barreira em um intervalo de tempo zero. Isto é, passam a existir em dois lugares ao mesmo tempo.
É claro que as conclusões desses experimentos vão provocar violentos debates na comunidade científica. Isso é natural.
Cansado de ver esses debates entre cientistas, certa vez o escritor Arthur Clark comentou: "Primeiro eles dizem que não é nada disso; depois eles dizem que é inviável na prática; por fim brigam para provar quem descobriu primeiro".